UMA CASA NA FRANÇA PARA A FAMÍLIA
A arquiteta Viviane Cunha assina reforma de imóvel com arquitetura provençal tradicional para família franco-brasileira
FOTOS DANIEL SAETA
No sul da França, em Montelimár, região da Provence, essa casa de 250 m² foi reformada pela arquiteta Viviane Cunha para um casal franco-brasileiro e seus dois filhos adolescentes. A esposa, uma advogada francesa, e o marido, um médico brasileiro, ambos com cerca de 45 anos, queriam um lar para receber amigos e familiares e que abrigasse peças trazidas de viagens.
O design da casa foi planejado para integrar a arquitetura provençal tradicional com as necessidades modernas da família. O objetivo da reforma foi trazer mais luz natural para os ambientes e integrá-los, dando uma sensação maior de fluidez.
“Eles queriam uma casa aberta para o jardim, com áreas sociais amplas e bem iluminadas,” conta Viviane. “Eu os ajudei desde a escolha de um imóvel que tivesse muito do que eles desejavam”, completa.
As mudanças começaram pela substituição dos pisos escuros e pesados. No andar de baixo, foram instaladas grandes placas de cerâmica fosca em tom de cimento queimado, enquanto o andar superior recebeu um laminado de qualidade superior, semelhante à madeira clara, para combinar com o teto. Essa troca de pisos foi fundamental para dar uma sensação de continuidade entre os ambientes.
“Eles queriam uma casa aberta para o jardim, com áreas sociais amplas e bem iluminadas,” conta Viviane. “Eu os ajudei desde a escolha de um imóvel que tivesse muito do que eles desejavam”, completa.
As mudanças começaram pela substituição dos pisos escuros e pesados. No andar de baixo, foram instaladas grandes placas de cerâmica fosca em tom de cimento queimado, enquanto o andar superior recebeu um laminado de qualidade superior, semelhante à madeira clara, para combinar com o teto. Essa troca de pisos foi fundamental para dar uma sensação de continuidade entre os ambientes.
No andar de baixo, foram removidas portas e paredes entre o hall de entrada, a sala de estar e jantar, e a abertura de vãos para o exterior onde era possível.
“Eles são uma família muito unida, não fica cada um fechado num quarto, isolado. O que mais gosto neste trabalho é perceber modos de viver e hábitos rotineiros, para propor soluções que atendam aos moradores”, finaliza arquiteta.