MAM RIO APRESENTA A EXPOSIÇÃO “FORÇA PRECISÃO LEVEZA – AÇO E CRIAÇÃO ARTÍSTICA”
MAM RIO apresenta a exposição
“Força Precisão Leveza – aço e criação artística”
Esculturas feitas pelos grandes artistas Amilcar de Castro (1920-2002), Franz Weissmann (1911-2005) e Waltercio Caldas (1946) ocupam cerca de 1.800 metros quadrados no segundo andar do Museu.
O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro apresenta a partir de 9 de novembro de 2019 a exposição “Força Precisão Leveza – aço e criação artística”, que destaca o uso do aço como material na produção de três grandes artistas, de diferentes gerações: Amilcar de Castro (1920-2002), Franz Weissmann (1911-2005) e Waltercio Caldas (1946).
Com curadoria de Franklin Espath Pedroso, as cerca de 30 esculturas reunidas pertencem aos acervos do Instituto Amilcar de Castro, Instituto Franz Weissmann, de Waltercio Caldas, da Pinakotheke Cultural, entre outras coleções privadas, do próprio Museu e Coleção Gilberto Chateaubriand / MAM Rio. As cerca de 30 obras importantes na produção dos três artistas ocuparão uma área de 1.800 metros quadrados no segundo andar do Museu.
A exposição tem o patrocínio da Ternium, mantenedora do Museu, e o apoio do IED (Istituto Europeo di Design), que desenvolveu a programação visual e expografia, junto com o curador.
A exposição busca propor ao público uma reflexão sobre o uso do aço nas obras desses artistas, seus diferentes processos e abordagens, e de que maneira eles desenvolveram em seu processo inventivo questões como leveza, equilíbrio, geometria e matemática. As obras não estarão separadas por artistas. O curador buscou aproximações sutis entre os trabalhos.
“São três artistas de diferentes gerações e com um rico universo, e reunimos pela primeira vez este conjunto de esculturas, em que o público poderá observar a versatilidade e o desenvolvimento deste material neste período da história da arte brasileira”, diz Franklin Pedroso. “Vale lembrar que todas as obras aqui reunidas tiveram origem naqueles elementos brutos e primários que, submetidos à ação transformadora da ciência e da indústria, resultaram em um elemento chamado aço, ao qual cada um desses três artistas conferiu nova e diferente significação através de seus respectivos processos criativos”. O curador conclui afirmando que “nada transforma mais do que a arte. A arte transforma a vida e transforma o público, que por sua vez também transforma a obra de arte, que só adquire sua plena significação em virtude dessa interação com o espectador”.
[Segundo andar, espaço 2.4l]
Abertura: 9 de novembro de 2019, sábado das 15h às 18h
Até 02 de fevereiro de 2020
Curadoria: Franklin Espath Pedroso
Lei de Incentivo à Cultura /Mantenedores do MAM Rio: Petrobras, Ternium, Ministério da Cidadania – Pátria Amada Brasil – Governo Federal
Apoio: IED (Istituto Europeo di Design)