JARDIM DE FRIDA KAHLO E LOJA DA VILLA
Visita à Casa Cor – Parte 4 – Acompanhe vendo os posts anteriores – As Arquitetas , As Arquitetas 2, As Arquitetas 3, As Arquitetas 4
Fotos por Camila Marandino
Fotos de outras fontes com crédito na própria imagem
JARDIM DE FRIDA KAHLO – PAULA BERGAMIN
A inspiração veio do México, mas o jeito alegre, descontraído e colorido combina bem com o carioca. É um jardim-ateliê que une o trabalho ao prazer de estar junto à natureza. Integrando sustentabilidade ao projeto, o telhado da pérgola é verde, com plantas que consomem pouca água.
A paisagista optou por usar as plantas preferidas de Frida: as cactáceas e suculentas, além de outras espécies mexicanas já adaptadas ao clima brasileiro. Para as cores, tons fortes de azul, amarelo, rosa e turquesa em móveis, objetos e vasos. O piso de cimento recebeu pintura similar ao azulejo hidráulico, o que deu um acabamento simples e interessante para uma área externa.
O mobiliário traz um mix de peças de antiquario e outras da Ecogarden Paisagismo, de Paula. Complementam as cadeiras da Collectania criadas pelos designers Loreuza Bozzoli e Stephen Burks.
LOJA DA VILLA – CAMILLA BORTOLINI E PRISCILLA DIAS
A ideia da Loja da Villa é permitir que o visitante entre e bisbilhote à vontade as peças e a arquitetura do local. Pensada para um jovem morador que decide transformar sua sala numa loja onde vende peças garimpadas pelo mundo, a Loja da Villa está dividida em dois ambientes. No primeiro o estar, com as peças à venda. Em estilo contemporâneo, tem paredes de concreto, enorme painel de madeira e tapete com estampa gráfica. Na parte mais íntima, no nível abaixo, fica o escritório. Aí, onde o jovem trabalha, as paredes foram revestidas em papel com fundo azul marinho. Um dos destaques do ambiente é o lustre clássico de Lalla Bortolini, acompanhado por móveis clássicos, também de Lalla Bortolini. As peças contemporâneas são da Novo Ambiente. O como o ambiente é de loja, com exposição de objetos, foi selecionado apenas um único grande quadro – Luz de Maio, de Nicholson.